quinta-feira, 4 de junho de 2009

Pobres egoístas!




Pela madruga, tento atrair bons pensamentos e pegar no sono em paz
São tantos pensamentos, inexplicáveis... mistura de saudade, com dor e raiva.
Não dever se preocupar, não ter que entender aqueles que não merecem o meu
Esforço e tampouco se esforçam, simplesmente seguir. Ter que lidar com injustiças e tentar conter o revolta contra aqueles que não enxergam o que temos feito, pois já não preciso da aprovação a não ser da minha, pois é impossível agradar a maioria e é tão fácil ser criticado pelos outros.

As vezes chego a pensar em partir daqui, conviver comigo mesma, mas é impossível fugir de qualquer contato humano e também árduo conviver sem ele. As vezes tão fácil se apegar, e ao mesmo tempo tão difícil amar o próximo, aqueles que não reconhecem seus próprios erros e se acham os donos da razão, que fecham suas mentes com suas idéias, crenças e opiniões, incapazes de respeitar a opinião alheia.

É a vontade de simplesmente mandar alguns se fuder junto com a vontade de manter a calma e entender que alguns não conseguem ver o próprio nariz, sentir que não tem o senso de cooperação e só pensam em si mesmos, no próprio prazer, sem se lembrar do próximo e seguem sorrindo como se nada estivesse acontecendo, mesmo que no fundo a vontade de botar um fim é quase insuportável, porém não está na hora certa
para isso. A hora chegará e muitas outras vezes a raiva voltará e assim sempreserá, pois convivemos no mundo dos ricos e dos pobres, e os pobres são os pobres de espírito, pobres egoístas.!