quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Dias tão iguais...

Esses dias tão iguais
Dentro desse quadrado sentimental
A tonteira não passa, os rastros do passado não se apagam...
Vou levando leve, tentando anular
Meus pesadelos, meus traumas...
E se eu tento, já não sei se é por mim, mas sim por algo que virá
E nem sei se vem...
É tudo constante, é tudo vago
Perdoe-me por não conhecer adjectivos ao seu alcance!


Ah! Sinto falta das lágrimas que já não rolam mais
E aquele gosto salgado, já nem conheço
São apenas pensamentos, se é que posso chamar de sentimentos
Nem dói mais por dentro, me emociono e me calo



E logo depois... me encontro perdida por aqui...

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